Eu sou único,
nunca houve ninguém igual a mim em bilhões de anos, exceto eu.
Mesmo em reencarnações passadas, pois mudei de lá pra cá, o que fui no passado, foi único, e agora, já sou diferente.
Não existe ninguém igual a mim agora, nem existirá ninguém igual a mim, nunca.
No futuro,
eu mesmo já serei diferente.
Eu sou único agora.
Assim também são todas as pessoas.
Tudo é o que é no agora.
Meu modo de ser é único. Agora.
Meu corpo é único. Agora.
Meu destino é único. Agora.
Toda comparação é absurda.
O que eu pensei que fosse, provavelmente, foi o resultado da comparação com os outros,era o resto de uma subtração.
Ao me ver diferente dos modelos sociais, eu me julguei errado.
Todos somos únicos. Não existem comparações possíveis.
Se quero ser convencional, eu me rejeito, me deformo e me machuco.
Eu me aceito, sou natural e me valorizo.
Eu não quero ser normal.
Eu quero ser natural, ser como a natureza me fez, excentricamente diferente a cada instante.
domingo, 20 de setembro de 2009
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